Vidas Infinitas

 

Últimamente,
Ando simplemente,
Llorando repentinamente,
Por un amor que no esta aquí.
Yo no te quiero cerca.

Quiero mucho más que eso.
Quiero poder protegerte todos los días.
Quiero que nuestro amor sea algo concreto.
No quiero un "tal vez"... ni "quien sabe"...

No quiero morir todos los días por ti.
No es una manera digna de usar las vidas que me concedieron.
Pues el amor no mata... por el contrario, el amor revive.

Tu sangras por mí y lloras por mí.
yo no sé vivir así.
Golpeando, aunque sin querer,
A la persona que me motiva a vivir.
Mi deseo es correr,
Lejos de donde estoy...
Para estar cerca de ti...

Pero llegaría?
Díme, llegaría?

Morir interiormente todo el día?
Correr sin alcanzarte todo el día?
Vivir sin tenerte toda la eternidad?
Lo que yo siempre quise,
Era ser todo que tu necesitas,
Y tal vez yo hasta sea.


Pero donde estás tu cuando yo intento demostrarlo?
Donde está tu amor?
Donde está tu cariño?
Donde está tu rostro?
Sus labios y su cuerpo?

Yo me voy ahora.
Pues ya es hora de vivir.



 

TU...

Me perdí al ver tus ojos
y, no me esforcé por escapar.
Si intentara, habría amor por todos lados
y, yo quedaría solo, a llorar...

Hice de todo, para poder besarte,
y cuando finalmente conseguí,
no me pude controlar,
admito que derretí...

Que tortura tu boca,
siempre provocándome, sin perdón,
y, si yo intentara huir de ella,
moriría, es una  tremenda la tentación!


Quiero tu amor, hasta la última gota,
tu cariño, atención, sin pudor,
y, nunca, jamás perderte,
si Dios permitiera, si así fuera...


 

Tengo añoranzas

Tengo añoranza de ti.
De tu modo perfecto.
Tal vez sea exageración,
pero nunca ví, en ti, ningún defecto.

Tengo añoranza de tu amor,
me enciendo,
me acomodo,
me protejo.

Tengo añoranza de tus manos,
paseando por mi cuerpo, en búsqueda de alivio.
Tengo añoranza de tu beso,
haciendo mi razón, desaparecer.

Tengo añoranza de las palabras dulces,
del cuerpo bien definido y, del mirar insinuante que me de diste.
Tengo añoranza de las canciones que cantábamos en el verano.
Tengo añoranza de todo, sin embargo, te borré de mi mente,
pero sé que, jamás, te borré del corazón

 

Vidas Infinitas

 

Ultimamente,

Ando simplesmente,

Chorando repentinamente,

Por um amor não presente.

 

Eu não te quero por perto.

Quero muito mais que isso.

Quero poder te proteger todos os dias.

Quero que nosso amor seja algo certo.

 

Não quero “talvez“... nem “quem sabe“...

Não quero morrer todos os dias por você.

Não é uma maneira digna de usar as vidas que me couberam.

Pois o amor não mata... pelo contrário, o amor ressuscita.

 

Você sangra por mim e chora por mim.

Eu não sei viver assim.

Machucando, mesmo que sem querer,

A pessoa que me motiva a viver.

 

Minha vontade é correr,

Para longe de onde estou...

Para perto de você...

Mas adiantaria?

 

Diga-me, adiantaria?

Morrer internamente todo o dia?

Correr sem te alcançar todo o dia?

Viver sem te ter a toda a eternidade?

 

O que eu sempre quis,

Era ser tudo que você precisa,

E talvez eu até seja.

Mas onde está você quando eu tento demonstrar?

 

Onde está o seu amor?

Onde está o seu carinho?

Onde está o seu rosto?

Os seus lábios e o seu corpo?

 

Eu vou embora.

Pois já está na hora de viver.

 

Autoria: Andréa Borba Pinheiro

 

 

Você...

 Me perdi ao ver seus olhos
e, não me esforcei para escapar.
Se tentasse, haveria amor de todos os lados
e, eu ficaria sozinho, a chorar...

Fiz de tudo, para poder te beijar,
e quando enfim consegui,
não pude controlar,
admito que derreti...

Que tortura tua boca,
sempre provocando-me, sem perdão,
e, se eu tentasse fugir dela,
morreria, tamanha a tentação!

Quero teu amor, até a última gota,
seu carinho, atenção, sem pudor,
e, nunca, jamais perder-te,
se Deus permitir, se assim for...

Andréa Borba Pinheiro

 

Tenho saudades

Tenho saudade de você.
Do seu jeito perfeito.
Talvez seja exagero,
mas nunca vi, em ti, nenhum defeito.

Tenho saudade do seu amor,
me aquecendo,
me aconchegando,
me protegendo.

Tenho saudade das tuas mãos,
passeando pelo meu corpo, em busca de alívio.
Tenho saudade do teu beijo,
fazendo minha razão, evaporar.

Tenho saudade das palavras doces,
do corpo bem definido e, do olhar insinuante que me deste.
Tenho saudade das canções que cantávamos no verão.
Tenho saudade de tudo, porém, apaguei-te da minha mente,
pois sei que, jamais, apagar-te-ei do coração.

Andréa Borba Pinheiro