Pequeños inocentes

 

Por el mundo sin destino

Son millones por las calles

Niños sin el lujo de pocos

Son humillados y maltratados

 


Mendigos del pan nuestro de cada día

Mendigan migajas con poca edad
abandonados a las inclemencias del tiempo
Retratan
la indiferencia de la sociedad

 

Presente de recuerdos tristes
Triste pasado sin recuerdos
Sin futuro para pensar
Pobres corazones sin esperanzas

Pequeños de grandes ingenios
Posibles genios de la humanidad
Son frutos del desinter
és
Privados de oportunidades

 

Inocentes esqueletos vivos

Hambrientos de cariño y protección

Abandonada herencia humana

Sedienta de amor y educación

 

Oh! Humanidad solidaria
Donde estás, que no te veo?
Abre tu corazón divino y abriga
Los hermanos que sufren tu desprecio


Acu
érdate:
Los pequeños mendigos de hoy
Que a ti extienden la mano para mendigar
En un futuro día de tu vida
Podrán extender la mano para
a ti levantar

Cândido Pinheiro

16 Janeiro 2004

 

 

Pequenos Inocentes

 

Pelo mundo sem destino

Aos milhares pelas calçadas

Crianças sem o luxo de poucas

São seviciadas e maltratadas

 

Pedintes do pão nosso de cada dia

Esmolam migalhas com pouca idade

Jogados ao relento do tempo

Retratam a indiferença da sociedade

 

Presente de lembranças tristes

Triste passado sem lembranças

Sem futuro para pensar

Pobres corações sem esperanças

 

Pequenos de grandes talentos

Possíveis gênios da humanidade

São frutos do descaso

Privados de oportunidades

 

Inocentes esqueletos vivos

Famintos de carinho e proteção

Abandonada herança humana

Sedenta de amor e educação

 

Oh! Humanidade solidária

Onde estás, que não te vejo?

Abre teu coração divino e abriga

Os irmãos que sofrem o teu desprezo

 

Lembra-te:

Os pequenos pedintes de hoje

Que à ti estendem a mão para esmolar

Em um futuro dia de tua vida

Poderão estender a mão para te levantar

 

Cândido Pinheiro

16 Janeiro 2004

 

Petits innocents

Cândido Pinheiro/Brasil


Pour le monde sans destin
Ils sont des millions dans la rue
Enfants sans le luxe de peu
Ils sont humiliés et maltraités

 Mendiants du pain de chaque jour
Mendiant des miettes de jeune âge
Abandonnés à la rigueur du temps
Ils dépeignent l'indifférence de la société

 Présent de tristes souvenirs
Triste passé sans souvenirs
Sans futur pour penser
Pauvres coeurs sans espérances

 Petits de grandes ingéniosités
Possibles génies de l'humanité
Ils sont des fruits de l'indifférence
Privés d'opportunités

 Innocents squelettes vivants
Affamés de tendresse et de protection
Abandonné hérédité humaine
Assoiffé d'amour et d'éducation

 Oh! humanité solidaire
Où es tu, que je ne te voie pas?
Ouvre ton coeur divin et abrite
Les frères qui souffrent de ton mépris

 Souviens toi:
Les petits mendiants d'aujourd'hui
Qui à toi étendent la main pour mendier
Dans un futur de ta vie
Pourront  étendre la main pour à toi te lever.

 

 

Traducción Francés

Nadine Carmona

http://site.voila.fr/bienvenuecheznadine

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Diseño

Betsy

Todos los derechos reservados

 



contador gratuito