Esa Distancia Que
Separa...
Marco Aurelio
(Dedico este poema a Betsy Calisto)
Mi amiga Betsy
Calisto vive en
Chile
Y yo vivo aquí en
Brasil, muy distante
de ella,
Pero apoyado de aquí
de esta mi ventana
Puedo hasta oír sus
buenos pensamientos.
La persona cuando es
buena igual, es
buena de cerca,
Es buena de lejos,
es buena
incondicionalmente,
Como fue nuestro
inmortal Mahatma Gandhi,
Un amigo cercano a
toda la humanidad!
La distancia que
separa los cuerpos
No es la misma que
separa las almas,
Pero la distancia
que separa las almas
Esa sí es la que
separa los cuerpos.
Porque dos
personas juntas en
una casa
Pueden estar más
distantes que los
amigos
Que viven separados
en países diferentes
Pero que están
siempre unidos en el
amor.
Entonces, pregunto:
que separa los
pueblos?
Pero que maldito
dictador de las
tinieblas es ese
Que, insaciable,
hace marchar a los
hombres
Y derramar sin
piedad la sangre de
los hermanos.
El odio militar que
viene del cielo
Y hace daño a las
mujeres
Y que masacra miles
de niños,
No nace de la
distancia que separa
los cuerpos
Pero de aquella
distancia que separa
las almas.
Sin embargo que es,
que es, mi Dios,
Esa distancia que
separa las almas?
Tal vez el mundo
frío de la economía,
Tal vez esa ganancia
del capitalismo,
Tal vez la ilusión
de querer ser más...
Yo preguntaría a
los poderosos de
este mundo
Con las palabras del
genio Shakespeare:
“Quién sois
vosotros, Coriolano?”
Pero la respuesta
viene de Dios y
viene del alma:
Sois hermanos,
solamente hermanos y
nada más!
Sin embargo dejo
aquí el clásico
aviso
Del maravilloso Martin Luther King:
“O aprendemos a
vivir juntos como
hermanos
O moriremos
juntos como locos!”
Mas, por favor,
Presidentes de las
Naciones,
Si no quieren oír la
voz del líder negro,
Escuchen ese pedido
del poeta brasileño:
No hagan daño a las
mujeres
Que las mujeres
fueron hechas para
el amor;
Además de eso, la
voz del pueblo
siempre dijo:
No se golpea a la
mujer ni con una
flor!
Marco Aurélio
Rodrigues Dias
São Lourenço, 12
de maio de 2004
Essa Distância
Que Separa...
(Dedico este
poema a Betsy
Calisto)
Minha amiga Betsy
Calisto mora no
Chile
E eu moro aqui no
Brasil, bem distante
dela,
Mas debruçado
daqui dessa minha
janela
Posso até ouvir
os seus bons
pensamentos.
A pessoa quando é
boa mesmo, é boa de
perto,
É boa de longe, é
boa
incondicionalmente,
Como foi nosso
imortal Mahatma
Gandhi,
Um amigo de perto
de toda a humanidade!
A distância que
separa os corpos
Não é a mesma que
separa as almas,
Mas a distância
que separa as almas
Essa sim é a que
separa os corpos.
Porque duas
pessoas juntas numa
casa
Podem estar mais
distantes que os
amigos
Que vivem
separados em países
diferentes
Mas que estão
sempre unidos no
amor.
Então, pergunto:
o que separa os
povos?
Mas que maldito
ditador das trevas é
esse
Que, insaciável,
faz marchar os
homens
E derramar sem
piedade o sangue dos
irmãos.
O ódio militar
que vem do céu
E despeja bombas
nas mulheres
E que massacra
milhares de crianças,
Não nasce da
distância que separa
os corpos
Mas daquela
distância que separa
as almas.
Porém o que é, o
que é, meu Deus,
Essa distância
que separa as almas?
Talvez o mundo
frio da economia,
Talvez essa
ganância do
capitalismo,
Talvez a ilusão
de querer ser mais...
Eu perguntaria
aos poderosos deste
mundo
Com as palavras
do gênio Shakespeare:
“Quem sois vós,
Coriolano?”
Mas a resposta
vem de Deus e vem
da alma:
Sois irmãos,
somente irmãos e
nada mais!
Todavia deixo
aqui o clássico
aviso
Do maravilhoso
Martin Luther King:
“Ou aprendemos a
viver juntos como
irmãos
Ou morreremos
juntos como loucos!”
Mas, por favor,
Presidentes das
Nações,
Se não querem
ouvir a voz do líder
negro,
Escutem esse
pedido do poeta
brasileiro:
Não joguem
bombas nas mulheres
Que as mulheres
foram feitas para o
amor;
Além disso, a voz
do povo sempre disse:
Não se espanca a
mulher nem com uma
flor!
Autor: Marco
Aurélio Rodrigues
Dias
São Lourenço, 12
de maio de 2004.
(Este poema
nasceu da minha
inspiração
na bondade
das mulheres
e das confissões
de uma moça
na página da
Sara Neiret)
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