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ÉXTASIS
Antonieta Elias Manzieri.

Yo te miro y me pierdo en esa mirada
intento inútilmente huir, pero estoy presa,
sumisa, apasionada, indefensa.
Me dejo llevar, pues así quiero quedar,
aún sabiendo que es un amor sólo de incertidumbre
s.

Tus manos ardientes me tocan en sueños
provocando mis sentidos y deseos,
llegas disimulando y me cubre
s de besos.
Me despierto en ansia
s locas  y supongo
que
vuelves a  satisfacer mis anhelos.

 Recorro con los ojos  mi alcoba
siento tu calor en mis sábanas,
entonces pienso que no fue sueño, él vino!
Percibo en mí el gusto de su boca
el toque de sus besos en mis senos.

Repunta  la aurora, está casi amaneciendo...
Me trastorno inquieta intentando adormecer,

con la esperanza que retornes a mi lecho,
para apretarte de encuentro
s a mi pecho y decir;
Quédate... No me haga enloquecer...

Hasta cuando será esa búsqueda, hasta cuando?
Vas a fingir que no me oyes, no entiendes!
Percibo en tu mirada ese amor latente,
que va
s disimulando, intentando esconder,
pero, así como yo, amas locamente!

Deseo que no pasa, no tiene cura!
Sólo calma si te beso, te abrazo,
sientes mi latido esc
óndete en mis brazos
viv
e conmigo esta pasión esta locura,
mezcla tu vida en mi en un mismo compás.

 

 AUDACIA
Antonieta Elias Manzieri.

Quiero proponerte querido

 ser mi eterno amante.
Puede hasta parecer contra-sentido;
pues sé que es un amor clandestino,
de esos que sólo traen lágrimas,
y que nos deja muriendo de añoranza...

Mi tristeza aún es mayor
sabiendo de la imposibilidad,
de cambiar tal situación.
Todo nos impide, dejándonos destruídos ;
sin que tomemos cualquier decisión.

Me encanté con tu belleza,
ese  aire tuyo de nobleza,
me provocó esta pasión incontenida!
Intenté resistir, quis
e huir, todo vanamente...
Pues cada vez que te veo,
mi corazón se dispara y pierdo la razón...

 Me sedujiste, me quedé a tu merced,
no tuve el debido cuidado;
se quedó despezado,
mi  impùdico corazón.
Ufanado de amor, sintiéndose vencedor.

Esa lucha es desigual, pero insisto,
sin saber s
i iré a conquistarte.
Pero, te invito asimismo,
pues, soy
obstinada, no desisto!
Y aunque no me aceptes,
Seguiré enamorada.

Quien sabe el próximo mes
termine este sufrimiento atroz,
cuando yo, Diosa Luna, y tú Sol, mi Rey!
Podamos encontrarnos.
El eclipse irá a acontecer
y entonces finalmente querido,
nos iremos a pertenecer!

 

 LAMENTOS.
Antonieta Elias Manzieri

Oigo a lo lejos  murmurar
una voz triste  entonar una canción,
la melodía es lastimosa, sentida,
como si alguien se pusiera  llorar...

De quien será el triste lamento
cantando así, tan conmovedor?
Oyendo siempre en respuesta
el eco de la propia voz  clamar...

Pobre criatura, desafortunada,
sin amor  lamenta su desdicha.
Infeliz trovador tiene el alma atormentada
perdido en la noche en una angustia afligida.

Por quien trovas así suplicante,
por quienes lloras en esta sentida canción ,
quien te hace quedar agonizante
para vivir una vida desvanecida?

Al oírle mi corazón se despedaza,
pues mi alma es una gran herida,
hecha por alguien que mucho juró
pero nunca supo lo que es amar en esta vida.

Sepulta de una vez tu pasado
no se vive de recuerdos trovador!
Deja de vivir así atormentado
o acabarás enfermo de amor...

 

ÊXTASE

Antonieta Elias Manzieri.

 

Eu te olho e me perco nesse olhar

tento inutilmente fugir, mas estou presa,

submissa, apaixonada, indefesa.

Deixo-me levar, pois assim quero ficar,

mesmo sabendo que é um amor de incerteza.

 

Tuas mãos ardentes tocam-me em sonhos

provocando meus sentidos e desejosos,

chegas sorrateiro e cobre-me de beijos.

Desperto em ânsia louca e suponho

que viras satisfazer os meus anseios.

 

Percorro os olhos em minha alcova

sinto teu calor em meus lençóis,

então penso que não foi sonho, ele veio!

Percebo em mim o gosto de tua boca

o toque de teus beijos em meus seios.

 

Desponta à aurora, está quase amanhecendo...

Reviro-me inquieta tentando adormecer,

na esperança que retornes a meu leito,

para apertar-te de encontro a meu peito e dizer;

Fique... Não me faça enlouquecer...

 

Até quando ira essa busca, até quando?

Vais fingir que não me ouve, não entendes!

Percebo em teu olhar esse amor latente,

que vai dissimulando, tentando esconder,

mas, assim como eu, amas loucamente!

 

Desejo que não passa, não tem cura!

acalma se te beijo, te enlaço,

sintas meu pulsar aninha-te em meus braços

vivas comigo esta paixão esta loucura,

mescle tua vida na minha num mesmo compasso.

 

Anny.elias@uol.com.br

 

São Pedro /SP. / Brasil.

 

 

 

AUDÁCIA

Antonieta Elias Manzieri.

 

Quero propor-te querido

para ser meu eterno amante.

Pode até parecer contra-senso;

pois sei que é um amor clandestino,

desses que trazem lágrimas,

e que nos deixa morrendo de saudade...

 

Minha tristeza ainda é maior

em saber da impossibilidade,

de mudar tal situação.

Tudo nos impede, deixando-nos cerceados;

sem tomarmos qualquer decisão.

 

Encantei-me com tua beleza,

esse teu ar de nobreza,

provocou-me esta paixão incontida!

Tentei resistir, quis fugir, tudo em vão...

Pois cada vez que te vejo,

meu coração dispara e perco a razão...

 

Seduziste-me, fiquei a mercê,

não tive o devido cuidado;

ficou dilacerado,

meu despudorado coração.

Ufanado de amor, sentindo-se vencedor.

 

Essa luta é desigual, mas insisto,

sem saber se irei conquistar-te.

Mas, convido-te assim mesmo,

pois, sou obstinada, não desisto!

E mesmo que não me aceites,

Seguirei enamorada.

 

Quem sabe no próximo mês

termine este sofrimento atroz,

quando eu, Deusa Lua, e tu Sol, meu Rei!

Possamos nos encontrar.

O eclipse irá acontecer

e então finalmente querido,

iremos nos pertencer!

 

 

 

 

LAMENTOS.

Antonieta Elias Manzieri

 

Ouço ao longe a murmurar

uma voz triste a entoar uma cantiga,

a melodia é magoada, sentida,

como se alguém estivesse a chorar...

 

De quem será o triste lamento

cantando assim, tão pungente?

Ouvindo sempre em resposta

o eco da própria voz a clamar...

 

Pobre criatura, desafortunada,

sem amor a lamentar sua desdita.

Infeliz trovador tem a alma dilacerada

perdido na noite numa angustia aflita.

 

Por quem trovas assim suplicante,

por quem choras nesta canção sentida,

quem lhe faz ficar agonizante

a viver uma vida desvanecida?

 

Ao lhe ouvir meu coração despedaça,

pois minha alma é uma grande ferida,

feita por alguém que muito jurou

mas nunca soube o que é amar nesta vida.

 

Sepultes de vez seu passado

não se vive de lembranças trovador!

Deixes de viver assim atormentado

ou acabarás enfermo de amor...

 

Anny.elias@uol.com.br

 

São Pedro / SP / Brasil.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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