
Arrependimento
© Marilena
Trujillo
Amigo aqui estou...
de volta e tão
só...
No chão, sem
amor, carinho ou
paixão.
Venho buscar teu
consolo, teu
sorriso,
Teu olhar lindo,
teu afeto, teu
perdão...
Preciso ouvir
tuas doces
palavras...
As verdades que
tantas vezes
neguei,
Ai amigo meu...
quanto andei e
errei...
Quanto me feri...
maltratei e
magoei...
Mas estou de
volta amigo... -Trazendo
Lágrimas é bem
verdade, mas
saudade,
Muita saudade da
felicidade de
nós dois,
Do teu rosto
sereno... da tua
bondade...
Saudade amigo...
do tempo que se
foi...
Da música, da
tua maravilhosa
algazarra,
Das tuas mãos
fortes me
conduzindo...
Das nossas
eternas brigas,
da tua garra...
Preciso do teu
ombro... do teu
colo...
Confesso que
sofri demais e
em vão...
Caminhei tanto,
tive tantos
pesadelos...
Mas teu amado
vulto levava no
coração.
Estou de volta
amigo meu,
disposta a
Pagar pelo que
fiz, pela dor
que causei,
Pelo pranto
dolorido que te
fiz derramar
Talvez muito,
muito tarde, eu
bem sei...
Mas se para mim
é tarde...se há
outra
Em sua vida, que
tomou o meu
lugar...
Nada posso fazer...
apenas entender
E partir, antes
que eu comece a
chorar...
Se teu amor
ainda é meu,
amigo meu...
Sorria apenas e
perdoe-me por
favor...
Pois de todos...
o mais forte, o
mais
Sábio e
generoso... é o
verdadeiro amor!
©Mary Trujillo

Vamos
© Alberto
Peyrano
Amor, toma esta
flor e sigamos
Não atendas mais
a teu pranto
Porque o meu
ouvido só se
abre
Para o teu canto
e tua oração.
Podes pensar que
não esqueci
E que o passado
ainda se impõe...
Que o final
daquela tarde,
aumenta minha
grande dor.
Mas tu estas
comigo hoje
e ainda que
digas mil
palavras
Olhando-te nos
olhos,
Não vejo mais do
que o teu amor.
Sabes amor, que
nas tardes
Quando tua voz
não reinava
Nesta minha
paisagem,
E tua figura sem
cor
Fugia-me como o
rio,
Eu cantava com
meu violão e
Em meus lábios
estava teu nome
Como aquela
formosa canção
Que nos uniu
para sempre.
Isso me ajudou a
viver e
Saber que ainda
eras minha.
Amor, vamos até
a orla
Sentemo-nos
junto ao chorão
E olhando
ternamente
As águas que
sempre avançam
Deixa-me passar
a mão
Por teu rosto,
teus cabelos
Derrama em meu
ombro
As lágrimas que
não verteste.
Depois, ao
amanhecer
regressaremos,
amor.
Amanhã será
outro dia e
Seguiremos
sempre juntos os
dois.
© Alberto
Peyrano

Arrepentimiento
© Marilena
Trujillo
Amigo aquí
estoy... de
vuelta y tan
sola...
Por el suelo,
sin amor, cariño
ni pasión.
Vengo a buscar
tu consuelo, tu
sonrisa,
Tu linda mirada,
tu afecto, tu
perdón...
Necesito oír tus
dulces
palabras...
Las verdades que
tantas veces
negué,
Ay amigo mío...
cuánto anduve y
erré...
Cuánto me
herí... me
maltraté y me
lastimé...
Pero estoy de
vuelta amigo...
-Trayendo
Lágrimas, sí,
verdaderas, pero
añoranzas,
Mucha nostalgia
de la felicidad
de los dos,
De tu rostro
sereno... de tu
bondad...
Nostalgias,
amigo... del
tiempo que se
fue...
De la música, de
tu maravillosa
algazara,
De tus fuertes
manos
conduciéndome...
De nuestras
eternas lides,
de tu garra...
Necesito tu
hombro... tu
regazo...
Confieso que por
demás sufrí y en
vano...
Caminé tanto,
tuve tantas
pesadillas...
Pero tu amada
imagen llevaba
en el corazón.
Estoy de vuelta
amigo mío,
dispuesta
A pagar por lo
que hice, por el
dolor que te
causé,
Por el llanto
dolorido que te
hice derramar
Tal vez es
tarde, bien lo
sé...
Pero si es tarde
para mí...si
existe otra
En tu vida, que
tomó mi lugar...
Nada puedo
hacer... sólo
entender
Y partir, antes
que comience a
llorar...
Se tu amor aún
es mío, amigo
mío...
Sólo sonríe y
perdóname por
favor...
Pues de todos...
el más fuerte
eres,
El más sabio y
generoso... eres
mi verdadero
amor!
© Mary Trujillo

VAMOS
© Alberto
Peyrano
Amor, toma esta
flor y vamos
No atiendas más
a tu llanto
Que mi oído solo
se abre
A tu canto y tu
oración.
Puedes pensar
que no olvido
Que el pasado se
me impone
Que el final de
aquella tarde
Aumenta mi gran
dolor.
Pero tú estas
hoy conmigo
Y aunque digas
mil palabras
Yo, mirándote a
los ojos,
No veo más que
tu amor.
Sabes amor, que
en las tardes
Cuando tu voz no
reinaba
En este paisaje
mío,
Y tu figura
incolora
Se me iba con el
río,
Yo cantaba en mi
guitarra
Y en mis labios
con tu nombre
Aquella hermosa
canción
Que nos unió
para siempre.
Eso me ayudó a
vivir
A saber que aún
eras mía.
Amor, vayamos
hasta la orilla
Sentémonos junto
al sauce
Y mirando
tiernamente
Las aguas que
siempre avanzan
Déjame pasar mi
mano
Por tu rostro,
tus cabellos
Y tú derrama en
mi hombro
Las lágrimas que
no vertiste.
Después, al
amanecer
Regresaremos,
amor.
Mañana será otro
día
Y siempre juntos
los dos.
© Alberto
Peyrano
Brasil &
Argentina
20.06.2006
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autorias

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