
Não, eu
não posso...
© Marilena
Trujillo
Não, eu não
posso ver seus
olhos,
Nem sua falta
de sono
incomodando...
Mas pressinto
sua saudade e
desejo,
Cabeça
rodando,
coração quase
parando
Sem minha voz,
sem meu beijo,
sem
Minhas
loucuras,
teimosias e
manias,
Sinto sua pele
suada, mãos
nervosas
Na madrugada,
buscando
companhia...
Não posso
escutar seu
pranto, mas
Suas lágrimas
estão nas
minhas...
Seus dedos
acariciam meu
rosto...
Como que
tirando minha
fotografia...
Eu sei... eu
sei... vida
minha...
Amor não se
inventa, nem
se cria...
Ele chega...
se instala...
arrelia...
Coração é
vulcão, pura
taquicardia...
Não, eu não
posso saber
das suas dores
Nesta
madrugada, mas
sinto, eu
sinto...
Seu coração
está chorando...
gritando...
Dizendo amor
eu menti,
estou mentindo...
Não, eu não
posso saber de
você
Nesta triste e
infinda
madrugada,
Mas também
estou como
você,
Minha vida,
meu amor,
desesperada!
Mary Trujillo
31.10.2005

Sei que não
posso...
© Lorenzo
Yucatán
Sei que não
posso vencer a
distância
Nem te
convencer com
meus
argumentos,
Resta eu te
amar só com
meus
pensamentos,
Sem os efeitos
de tua
fragrância.
Sei que não
posso teus
olhos fitar.
Aqui, sinto a
mesma dor que
tu sentes...
Temos desejos
e sonhos
prementes,
Que a vida não
nos deixa
realizar.
Sei que não
posso te
escutar ao
vivo,
Dizendo
palavras
doces, só tuas...
À distância,
vou no que
insinuas,
A pôr fogo no
meu lado
emotivo.
Sei que não
posso misturar
salivas,
Num longo
beijo de
corpos
presentes,
Com a sucção
de dois lábios
quentes,
Em um ato de
amor, sem
evasivas.
Sei que não
posso te dar o
carinho
Que a musa de
meus poemas
merece.
Aquela que me
assanha e me
aquece...
Que de longe
põe luz no meu
caminho.
Sei que não
posso enfim
enxugar
Tuas lágrimas
da
desesperança...
Às vezes,
também me vejo
criança,
Numa situação
que não posso
mudar.
Lorenzo
Yucatán
31.10.2005

No, no
puedo...
© Marilena
Trujillo
No, no puedo
ver tus ojos,
Ni tu falta de
sueño
incomodando...
Mas presiento
tu nostalgia y
deseo,
Cabeza
girando,
corazón casi
parando
Sin mi voz,
sin mi beso,
sin
Mis locuras,
terquedades y
manías,
Siento tu piel
sudada, manos
nerviosas
En la
madrugada,
buscando
compañía...
No puedo
escuchar tu
llanto, mas
Tus lágrimas
están en
mis...
Tus dedos
acarician mi
rostro...
Como que
sacando mi
fotografía...
Sé... yo sé...
vida mía...
Amor no se
inventa, ni se
crea...
Él llega... se
instala...
enerva...
Corazón es
volcán, pura
taquicardia...
No, no puedo
saber de tus
dolores
esta
madrugada,
pero siento,
lo siento...
Tu corazón
está
llorando...
gritando...
Diciendo amor
yo mentí,
estoy
mintiendo...
No, no puedo
saber de ti
esta triste e
infinita
madrugada,
Mas también
estoy contigo,
¡Mi vida, mi
amor,
desesperada!
Mary Trujillo
31.10.2005

Sé que no
puedo...
© Lorenzo
Yucatán
Sé que no
puedo vencer
la distancia
Ni convencerte
con mis
argumentos,
Me resta
amarte sólo
con mis
pensamientos,
Sin los
efectos de tu
fragancia.
Sé que no
puedo tus ojos
admirar.
Aquí, siento
el mismo dolor
que tú
sientes...
Tenemos deseos
y sueños
apremiantes,
Que la vida no
nos deja
realizar.
Sé que no
puedo
escucharte en
vivo,
Diciendo
palabras
dulces, sólo
tuyas...
A la
distancia, voy
a lo que
insinúas,
A poner fuego
a mi lado
emotivo.
Sé que no
puedo mezclar
salivas,
En un largo
beso de
cuerpos
presentes,
Con la succión
de dos labios
calientes,
En un acto de
amor, sin
evasivas.
Sé que no
puedo darte el
cariño
Que la musa de
mis poemas
merece.
Aquella que me
encandila y me
seduce...
Que de lejos
pone luz en mi
camino.
Sé que no
puedo
finalmente
enjugar
Tus lágrimas
llenas de
sentimiento...
A veces, como
un niño
también me
siento,
En una
situación que
no puedo
mudar.
Lorenzo
Yucatán
31.10.2005

Respete los
derechos del
autor
Versión en
Español:
David Yauri
www.lalenguaespanola.com.br

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