O fogo dos teus beijos!

© Efigênia Coutinho

Tenho, os olhos úmidos,inquietos
os seios nus, - que volúpia divina
Louca de amor, minh’alma voa
levo-te a tentação do amor ardente.

Teu corpo se avizinha do meu,
e te enlaço como uma serpente...
a boca prendes, quente, cheia de
beijos, palpitante, à minha...

Beija mais, que o teu beijo me
ateia Fogo! aperta mais meu corpo
mais! que eu tenha a vida, presa
nestes laços de prisão tão doce!

Aperta os braços mais, na volta
sensual, abrange todo o quadril!
Ávidos lábios sorvem o vinho na concha
O corpo amado a chorar de gozo!

© Efigênia Coutinho

Balneário Camboriú
Janeiro 26/ 2006

Tuas Mãos

© Efigênia Coutinho

São elas envolventes
ousas mais que supunha
ardentes competentes
do meu corpo... a caricia e
o calor, em mim a inconsciência
que enfeite meu corpo todo de
sorrisos...adentre...atrás...
na frente, em cima, em baixo...
entre...e agite em mil loucuras
 meu leito...sabor de ventura insana...

Que seja irreverente,
nem penitência nem decência
 explode, de ti a mim, dizendo:

...hora da cama...!

© Efigênia Coutinho

 

El fuego de tus besos!

© Efigênia Coutinho
 

Tengo los ojos húmedos, inquietos
Desnudos los senos, - qué voluptuosidad divina
Loca de amor, mi alma se eleva
Llevada en tentación de amor ardiente.

 Tu cuerpo se acerca a mí,
y yo te enlazo como una serpiente...
tu boca absorbe, caliente, llena de besos,
palpitante, a la mía..

Bésame más, porque tu beso
¡me prende Fuego! aprieta más mi cuerpo
¡más! ¡que mi vida quede presa
en estos lazos de prisión tan dulce!

Aprieta los brazos, más,
en la vuelta sensual ¡encerrando mis caderas!
Ávidos labios sorben tu excelente vino
Y el cuerpo amado de gozo llora!
 

Balneário Camboriú
Enero 26/ 2006
 

Tus Manos
© Efigênia Coutinho
 

Son ellas envolventes,
Osadas... más de lo que suponía,
ardientes, competentes.
De mi cuerpo... la caricia y el calor.
En mí, la inconciencia
que adorna todo mi cuerpo de sonrisas
..adentro...atrás...
enfrente, encima, abajo...
entra...y agita en mil locuras
mi lecho...sabor de suerte insana...

Sé un irreverente,
ni penitencia ni decencia,
explota, de ti a mí, diciendo:

...ya es hora de la cama...!

© Efigênia Coutinho

 

Versión en español

Alberto Peyrano

http://www.megaone.com/peyrano/index2.htm

 

 

http://www.saladepoetas.eti.br